Saudades de mamãe e sua data natalícia
Final de mais um fim de semana.
Domingo caminha para dar lugar a noite que tolda o céu com as escuras nuvens, a lua com sua teimosia após ser encoberta, rompe e joga seu clarão neste meu recôndito do lar, pensamentos nada benéficos também como as nuvens vem e vão causando um pouco de tristezas.
Solidão não sinto, mas um pouco de solitude, pois nessa semana estarei sempre relembrando uma pessoa muito especial que me trouxe a este orbe. Mamãe que sempre foi um motivo de inspiração para mim. Seus sábios conselhos de pessoa vivida, desde o ensinamento ao preparar os alimentos, como tratar com aqueles que me quer o mal, seu anelo para que eu jamais abandone meu mestre. Suas lágrimas de alegria quando eu chegava em sua humilde casinha, na qual ela vivia sozinha e por últimos anos sendo cuidada por meu inesquecível irmão Arcênio e sua esposa.
4 de Abril. Difícil não ficar triste, pois seria seu aniversário, e hoje completam alguns anos que ela foi para sua morada eterna. A vida tem sido meio difícil, pois o ano de 2016 foi um ano de perdas: carro, família, declínio da saúde devido hipertensão, artrose que me obriga a trabalhar com dores, reestruturação de minha morada aqui no Riacho grande, com apenas um cômodo fechado, cozinha e WC faltando completar os cômodos. Ainda bem que tenho amigos que sempre tem me ajudado nessas lutas, privado de um melhor conforto com móveis e alguns gêneros de primeiras necessidades. Ontem 1 de abril, devido a cobrança da Sabesp comecei fazer a caixa de esgoto, chuva e barro não me impediram de adiantar bem.
A vida, semelhante a uma roda gigante nos leva abaixo para em seguida nos içar para o alto, há momentos de lágrimas, que mesmo sem cair na face fica presa nas pálpebras, mas a garganta sente aquele aperto. Cada dia que amanhece com seus raios de sol é um convite para se alegrar, cantar e injetar no subconsciente que a vida vale a pena ser vivida.
Final de mais um fim de semana.
Domingo caminha para dar lugar a noite que tolda o céu com as escuras nuvens, a lua com sua teimosia após ser encoberta, rompe e joga seu clarão neste meu recôndito do lar, pensamentos nada benéficos também como as nuvens vem e vão causando um pouco de tristezas.
Solidão não sinto, mas um pouco de solitude, pois nessa semana estarei sempre relembrando uma pessoa muito especial que me trouxe a este orbe. Mamãe que sempre foi um motivo de inspiração para mim. Seus sábios conselhos de pessoa vivida, desde o ensinamento ao preparar os alimentos, como tratar com aqueles que me quer o mal, seu anelo para que eu jamais abandone meu mestre. Suas lágrimas de alegria quando eu chegava em sua humilde casinha, na qual ela vivia sozinha e por últimos anos sendo cuidada por meu inesquecível irmão Arcênio e sua esposa.
4 de Abril. Difícil não ficar triste, pois seria seu aniversário, e hoje completam alguns anos que ela foi para sua morada eterna. A vida tem sido meio difícil, pois o ano de 2016 foi um ano de perdas: carro, família, declínio da saúde devido hipertensão, artrose que me obriga a trabalhar com dores, reestruturação de minha morada aqui no Riacho grande, com apenas um cômodo fechado, cozinha e WC faltando completar os cômodos. Ainda bem que tenho amigos que sempre tem me ajudado nessas lutas, privado de um melhor conforto com móveis e alguns gêneros de primeiras necessidades. Ontem 1 de abril, devido a cobrança da Sabesp comecei fazer a caixa de esgoto, chuva e barro não me impediram de adiantar bem.
A vida, semelhante a uma roda gigante nos leva abaixo para em seguida nos içar para o alto, há momentos de lágrimas, que mesmo sem cair na face fica presa nas pálpebras, mas a garganta sente aquele aperto. Cada dia que amanhece com seus raios de sol é um convite para se alegrar, cantar e injetar no subconsciente que a vida vale a pena ser vivida.
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