O município de Indiaporã SP está localizado na região noroeste do Estado de São Paulo, e faz parte da região administrativa de São José do Rio Preto, está situado a 602 Km da Capital, próximo a divisa do Estado de Minas Gerais, com altitude de 440m acima do nível do mar, além de uma posição geográfica de 19º58’23” de Latitude Sul e 50º17’ de Longitude Oeste de Greenwich.
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O município de Indiaporã limita-se com:
- Oeste: Guarani D’Oeste
- Leste: Mira Estrela
- Norte: Rio Grande (divisa com Iturama – MG)
- Sul: Macedônia
LATITUDE 19° 58’ 48”
LONGITUDE 50° 17’ 23”
ALTITUDE: 440 METROS DO NÍVEL DO MAR
ÁREA: 279,50 KM²
Aspectos Históricos: Histórico
da Região até a criação do Município de Indiaporã.
A MARCHA PARA O OESTE PAULISTA
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A Região Oeste Paulista teve seu grande marco histórico com exploração
da área mais ou menos no ano de 1882 quando foi fundada a cidade de Tanabi, a
qual era a cidade mais próxima onde se vendiam porcos e compravam açúcar, sal,
farinha e outros gêneros de primeira necessidade.
A partir de São José do Rio Preto, depois Tanabi, em seguida Álvares Florence, a qual foi o fim da linha da marcha para os sertões paulistas por muitos anos.
De Álvares Florence, seguia-se por estradas boiadeiras precárias até o Porto do Taboado, divisa do Estado de São Paulo e Mato Grosso.
Nas imediações do Ribeirão Santa Rita, hoje atual cidade de Fernandópolis e São João das Duas Pontes, se instalaram algumas famílias, as quais tinham uma grande quantidade de terras na região.
Dali iniciava-se um corredor de boiadas rumo ao Porto da Quiçaça, que atravessava para o triângulo mineiro, nas imediações de Monte Alto, hoje Alexandrita, Estado de Minas Gerais. Este o motivo pelo qual o Triângulo Mineiro ter sido povoado antes da nossa região.
O visual que os mineiros tinham das matas naturais, altas, de um colorido verde-escuro, cheio de animais silvestres, davam a idéia de terras muito férteis, que certamente poderiam dar grandes lucros em pouco tempo.
Isso fez com adquirissem grandes glebas de terras na margem esquerda do Rio Grande (Estado de São Paulo).
Duas famílias de latifundiários mineiros adquiriram terras nesta região: a família Diniz e a família Queiroz. A família Diniz se fixou nas imediações dos córregos da Divisa, Ribeirão Pádua Diniz, Córrego da Aroeira e Capituva, e a família Queiroz nas imediações dos córrego da Água Vermelha, Lageado, Formoso e Ribeirão Santa Rita.
A partir de São José do Rio Preto, depois Tanabi, em seguida Álvares Florence, a qual foi o fim da linha da marcha para os sertões paulistas por muitos anos.
De Álvares Florence, seguia-se por estradas boiadeiras precárias até o Porto do Taboado, divisa do Estado de São Paulo e Mato Grosso.
Nas imediações do Ribeirão Santa Rita, hoje atual cidade de Fernandópolis e São João das Duas Pontes, se instalaram algumas famílias, as quais tinham uma grande quantidade de terras na região.
Dali iniciava-se um corredor de boiadas rumo ao Porto da Quiçaça, que atravessava para o triângulo mineiro, nas imediações de Monte Alto, hoje Alexandrita, Estado de Minas Gerais. Este o motivo pelo qual o Triângulo Mineiro ter sido povoado antes da nossa região.
O visual que os mineiros tinham das matas naturais, altas, de um colorido verde-escuro, cheio de animais silvestres, davam a idéia de terras muito férteis, que certamente poderiam dar grandes lucros em pouco tempo.
Isso fez com adquirissem grandes glebas de terras na margem esquerda do Rio Grande (Estado de São Paulo).
Duas famílias de latifundiários mineiros adquiriram terras nesta região: a família Diniz e a família Queiroz. A família Diniz se fixou nas imediações dos córregos da Divisa, Ribeirão Pádua Diniz, Córrego da Aroeira e Capituva, e a família Queiroz nas imediações dos córrego da Água Vermelha, Lageado, Formoso e Ribeirão Santa Rita.
OCUPAÇÃO E POVOAMENTO
Balneário Conhecido
como Prainha de Indiaporã
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Em 1913, partiu do vilarejo denominado Ribeirão Claro, hoje atual
Guapiaçu, o senhor Manoel Dutra de Sant’Anna.
Foi atraído pelas benesses que ofereciam o sertão paulista. Partiu com espírito desbravador para as margens do Rio Grande, nas imediações do Ribeirão Água Vermelha, próximo ao Salto da Água Vermelha. Primeiramente fez a viagem de reconhecimento, a cavalo, pela estrada boiadeira que ligava São José do Rio Preto ao Porto Taboado, passando por Monte Aprazível, Tanabi, Marinheiro e Ribeirão Santa Rita, seguindo na margem deste ribeirão até a desembocadura no Rio Grande, onde havia um porto rudimentar que só tinha canoas para atravessar passageiros.
Foi atraído pelas benesses que ofereciam o sertão paulista. Partiu com espírito desbravador para as margens do Rio Grande, nas imediações do Ribeirão Água Vermelha, próximo ao Salto da Água Vermelha. Primeiramente fez a viagem de reconhecimento, a cavalo, pela estrada boiadeira que ligava São José do Rio Preto ao Porto Taboado, passando por Monte Aprazível, Tanabi, Marinheiro e Ribeirão Santa Rita, seguindo na margem deste ribeirão até a desembocadura no Rio Grande, onde havia um porto rudimentar que só tinha canoas para atravessar passageiros.
Balneário Conhecido
como Prainha de Indiaporã
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Ali, encontrou um canoeiro que o conduziu até o ponto onde se encontrava a terra prometida. Olhou, gostou e fechou o negócio, baseando-se no mapa da gleba de terras que pertencia à família Queiroz, mas comprou só 1900 (Hum mil e novecentos) alqueires.
Depois retornou a Ribeirão Claro, organizou a mudança e, em 1914 se pôs a caminho para tomar posse da nova propriedade. O meio de transporte utilizado foi o carro-de-boi.
O Senhor Manoel Dutra de Sant’Anna tinha oito filhos, mas apenas quatro o acompanharam na mudança, depois de algum tempo os outros vieram.
Chegando aqui, instalaram-se na barra dos córregos Formoso e Lageado, local onde residem até hoje seus descendentes.
Nas idas e vindas à Tanabi, o senhor Manoel Dutra de Sant’Anna encontrou um senhor chamado Belarmino Ferreira que conversando, falaram onde moravam.
Manoel na região do córrego do Formoso e Belarmino na margem do Ribeirão Marinheiro (hoje Santa Izabel e Álvares Florence). Discutiram as posições e chegaram à conclusão de que era possível fazer uma estrada que, além de diminuir a distância para senhor Manoel alcançar a vila, as duas famílias poderiam se avizinhar. Aí, combinaram a estratégia e, ao voltar à sua casa, o senhor Belarmino ateou fogo no sapezal que ficava no varjão do ribeirão, perto de sua casa.
Manoel Dutra observou ao longe uma fumaça . Como havia organizado um mutirão entre parentes e vizinhos, marcharam naquela direção, utilizando-se de dois carros-de-boi, munidos de machados, enxadão, traçador, material de cozinha, espingarda, facão, alguns cachorros, margeando o Ribeirão Água Vermelha, descobrindo o córrego Barreirão.
Balneário Conhecido como Prainha de Indiaporã
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Logo adiante, atravessaram o Ribeirão Pádua Diniz e ao chegar ao córrego Estiva, descobriram que não estavam sozinhos. Depararam-se com outros aventureiros que estavam morando naquelas paragens. Era o senhor João Ignácio de Souza e Família que conversando com senhor Manoel Dutra, se inteirou do assunto, juntando-se ao grupo foram em frente, seguindo pelo Córrego do Barro Preto, Angico, Córrego das Pedras e finalmente a alegria de encontrar, conforme o combinado, a família do senhor Belarmino Ferreira.
A partir daí, estabeleceu-se um novo roteiro para as famílias Sant’Anna e Ignácio de Souza.
O senhor João Ignácio de Souza viera para a região do Córrego da Estiva em 1920 (Hum mil novecentos e vinte) adquirindo 200 (duzentos) alqueires de terras.
Sendo um dos primeiros moradores da região, fixou residência às margens do córrego, batizando-o com o nome de Córrego da Estiva, devido a uma grande estiva de madeira feita por eles para enfrentar o atoleiro que se formava no local.
O senhor João Ignácio e sua família vieram de Olímpia-SP. Os meios de transportes utilizados foram carros-de-boi, cavalos e éguas. Com eles trouxeram, cachorros, porcos, galinhas, armas de fogo como carabinas, espingardas, cravinotes, cartucheiras, revólveres, garruchas, etc.
Caçavam animais em defesa própria e para combater as onças que atacavam os animais domésticos, os quais causavam danos e prejuízos às famílias.
Recinto de Exposição
João Scatolin
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Os primeiros trabalhos realizados foram abrir estradas, com ferramentas manuais tais como : foice, machado, enxadão, tudo com auxílio dos carros-de-boi.
Depois, com o aumento da população, foi montado um sistema de mutirão para construção de capelas, cemitérios, pontes e outras benfeitorias.
O senhor João Ignácio de Souza participava de todos estes eventos e ainda socorria as pessoas que ficavam doentes, transportava mercadorias para servir a comunidade e também hospedava os viajantes.
A produção era quase toda utilizada para o consumo próprio e o que sobrava era comercializado em Tanabi, São José do Rio Preto e Barretos, transportado com carro-de-boi, e no retorno trazia sal, querosene, arame, pregos, ferramentas e outros.
A abertura de estradas fez com que o acesso a região se tornasse mais acessível.
Recinto de Exposição João Scatolin
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A partir daí, chegaram diversas famílias, como: Cândido Marques, Martins, Oliveira, Ferreira da Costa, Izidoro Pereira, Quintino da Silva, Maldonado, Vieira, Faria, Arantes, Amorim, Moreira Gonçalves, Feliciano Rodrigues, Souza, Urquiza Nogueira, Ribeiro, Bonifácio, Azambuja e outras, que vieram de varias regiões, tais como, Minas Gerais, Paulo de Faria, Riolândia, Barretos, São Paulo, etc.
Os solos férteis para a lavoura foi o principal atrativo para que essas familia viessem para a região. É importante salientar que nesta época a principal fonte econômica do interior era a agricultura.
Todas as famílias que aqui chegaram tinham um mesmo ideal: investir na região, vela-la prosperar e construir família. E para isso não mediram esforços. Tudo era feito em multirão com muito sacrificio, estradas, casas, etc.
A PRIMEIRA VILA
Vista aérea de Indiaporã - SP.
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A primeira vila foi fundada em 12 de maio de 1938, nas
proximidades da barra do Ribeirão Água Vermelha, pelo senhor Valério Luis e
recebeu o nome de Itaporã que na língua indígena Caiapós significa “Pedra
Bonita”.
Itaporã logo foi povoada. Os primeiros moradores foram Valério Luis e José Veiga de Araújo, o farmacêutico, Faustino Moreira Gonçalves, José Cesário, Otaídes de Castro, o botequeiro, Nicola, o pedreiro que construiu a primeira capela de Itaporã e Vicente Baptista, o dono da 1ª venda, o qual transportava toda a sua produção em carros-de-boi para vender em Tanabi e trazia mercadorias para sua venda em Itaporã.
A escola era feita de pau-a-pique pelo senhor Vicente Baptista e o primeiro professor foi José Florentino Muniz.
Itaporã logo foi povoada. Os primeiros moradores foram Valério Luis e José Veiga de Araújo, o farmacêutico, Faustino Moreira Gonçalves, José Cesário, Otaídes de Castro, o botequeiro, Nicola, o pedreiro que construiu a primeira capela de Itaporã e Vicente Baptista, o dono da 1ª venda, o qual transportava toda a sua produção em carros-de-boi para vender em Tanabi e trazia mercadorias para sua venda em Itaporã.
A escola era feita de pau-a-pique pelo senhor Vicente Baptista e o primeiro professor foi José Florentino Muniz.
A FUNDAÇÃO DO PATRIMÔNIO
Balneário Conhecido como Prainha de Indiaporã
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A região já contava com um número razoável de pessoas e famílias. Todos
imbuídos por um mesmo ideal. Até que em 08 de Agosto de 1939, três jovens:
Hipólito de Moura, Alcides Borges e Francisco Leonel Filho combinaram
de comprar do senhor Luiz Antonio do Amorim, conhecido popularmente por
Luiz Caetano, uma gleba de terra.
A idéia era que, com estas terras, formar um patrimônio no interior paulista, que posteriormente se transformaria em uma cidade.
O senhor Luiz Antonio do Amorim, animado pelo mesmo ideal, disse que faria uma doação do terreno da praça central, a qual levaria, em homenagem póstuma, o seu nome, e que o restante seria loteado e vendido.
Na época, eram 94 datas de terras cujas propriedades eram 47 contribuintes, e a escritura foi lavrada no Cartório de Registro Civil de Monte Aprazível, sob número 14.021.
Em 1º de Janeiro de 1940, houve um mutirão para roçar o local onde seria a praça da capela. Compareceram 22 pessoas com foices, machados, enxadões e enxadas que fizeram a roçada, arrancaram os tocos e marcaram o local de capela, em seguida, fizeram uma cisterna . Neste dia houve pagode à noite toda.
A idéia era que, com estas terras, formar um patrimônio no interior paulista, que posteriormente se transformaria em uma cidade.
O senhor Luiz Antonio do Amorim, animado pelo mesmo ideal, disse que faria uma doação do terreno da praça central, a qual levaria, em homenagem póstuma, o seu nome, e que o restante seria loteado e vendido.
Na época, eram 94 datas de terras cujas propriedades eram 47 contribuintes, e a escritura foi lavrada no Cartório de Registro Civil de Monte Aprazível, sob número 14.021.
Em 1º de Janeiro de 1940, houve um mutirão para roçar o local onde seria a praça da capela. Compareceram 22 pessoas com foices, machados, enxadões e enxadas que fizeram a roçada, arrancaram os tocos e marcaram o local de capela, em seguida, fizeram uma cisterna . Neste dia houve pagode à noite toda.
O FIM DE ITAPORÃ
Com a fundação de Indianópolis, Itaporã foi se esvaziando pouco a
pouco, até que se acabou de vez. A igreja foi demolida e seus tijolos
reaproveitados na construção da capela do cemitério de Indiaporã.
INDIANÓPOLIS – DISTRITO DE PAZ
Vista aérea de Indiaporã.
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Os sonhos e
ideais não paravam por aí. Acreditavam no potencial e progresso da região.
Até que em 24 de Dezembro de 1948, Indianópolis foi elevado à categoria de Distrito de Paz, sob empenho do senhor Francisco Leonel Filho, auxiliado pelo Deputado Estadual Antonio Sylvio Cunha Bueno e, a partir daí, passou a ser chamada de Indiaporã, que na linguagem tupi-guarani, significa “Índia Bonita”, em homenagem aos índios Caiapós, que viviam nas proximidades do Rio Grande, mais precisamente na cachoeira denominada “Cachoeira dos Índios”.
A cada meta alcançada, novos ideais surgiam. Não estavam contentes só com o Distrito de Paz. Já sonhavam e acreditavam na possibilidade de um município. Incansáveis, foram a luta.
Até que em 24 de Dezembro de 1948, Indianópolis foi elevado à categoria de Distrito de Paz, sob empenho do senhor Francisco Leonel Filho, auxiliado pelo Deputado Estadual Antonio Sylvio Cunha Bueno e, a partir daí, passou a ser chamada de Indiaporã, que na linguagem tupi-guarani, significa “Índia Bonita”, em homenagem aos índios Caiapós, que viviam nas proximidades do Rio Grande, mais precisamente na cachoeira denominada “Cachoeira dos Índios”.
A cada meta alcançada, novos ideais surgiam. Não estavam contentes só com o Distrito de Paz. Já sonhavam e acreditavam na possibilidade de um município. Incansáveis, foram a luta.
INDIAPORÃ
Vista aérea de Indiaporã.
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Até que em 26 de Dezembro de 1953, Indiaporã passou a município através
da Lei Estadual, sob nº 2.456.
A primeira eleição aconteceu em 1954, elegendo o senhor Djalma Castanheira Prefeito Municipal, empossado no cargo em 1º de Janeiro de 1955, juntamente com a Câmara Municipal, composta de 09 vereadores.
A primeira eleição aconteceu em 1954, elegendo o senhor Djalma Castanheira Prefeito Municipal, empossado no cargo em 1º de Janeiro de 1955, juntamente com a Câmara Municipal, composta de 09 vereadores.
Segundo o
historiador Adelino Francisco do Nascimento comemorasse em 12 de maio o
aniversario de Indiaporã pelo uso e costumes da época, já que esta
foi a data de fundação da primeira vila em 1938.
De lá até os dias atuais, foram muitas conquistas, homens e mulheres
incansáveis buscam a cada dia melhorias para o município.
HISTÓRIA POLITICA
ORDEM CRONOLÓGICA DOS PREFEITOS ELEITOS:
Prefeito Fernando Cesar Humer e Vice Carlitos da Silva (Presbitero da IPB)
Adm 2009/2012
1º Mandato: 1955 a 1958. Eleição: 1954
1º Prefeito: Djalma Castanheira
Viceeito: Vicente Ribeiro Soares
2º Mandato: 1959 a 1962. Eleição: 1958
Prefeito: Cláudio Ribeiro Corrêa
Vice Prefeito: Antonio Pinheiro do Nascimento
3º Mandato: 1963 a 1966 Eleição: 1962
Prefeito: José Oliveira de Souza (José Teodoro)
Vice Prefeito: Francisco David Teixeira (Chiquinho Belmiro)
4º Mandato: 1967 a 1969 Eleição: 1966
Prefeito: Cláudio Ribeiro Corrêa (Claudinho)
Vice Prefeito: José Pinheiro da Silva
5ª Mandato: 1970 a 1972 Eleição: 1969
Prefeito: Júlio Roberto de Sant’Anna
Vice feito: José Pinheiro da Silva
6º Mandato: 1973 a 1976 Eleição: 1972
Prefeito: Cláudio Ribeiro Corrêa (Claudinho)
Vice Prefeito: Urias Garcia
7º Mandato: 1977 a 1982 Eleição: 1976
Prefeito: Demétrio Marques de Oliveira
Vice Prefeito: Noriel Augusto dos Santos
8º Mandato: 1983 a 1988 Eleição: 1982
Prefeito: José Carlos Santana
Vice Prefeito: Moacir Garcia
9º Mandato: 1989 a 1992 Eleição: 1988
Prefeita: Odete Theodoro Corrêa
Vice Prefeito: Otacílio Rossini
10º Mandato: 1993 a 1996 Eleição: 1992
Prefeito: José Carlos Santana
Vice Prefeito: Jesus Ignácio de Souza
11º Mandato: 1997 a 2000 Eleição: 1996
Prefeito: Cláudio Ribeiro Corrêa (Claudinho)
Vice Prefeito: João Batista Ferreira
12º Mandato: 2001 a 2004 Eleição: 2000
Prefeito: Ricardo Desidério Silveira Rocha
Vice Prefeito: João Batista Ferreira
13º Mandato: 2005 a 2008 Eleição: 2004
Prefeito: Ricardo Desidério Silveira Rocha
Vice Prefeito: Carlitos da Silva
14º Mandato:2009 a 2012 Eleição: 2008
Prefeito: Fernando César Humer
Vice Prefeito: Carlitos da Silva
Telefones Úteis
Prefeitura Municipal:
(17) 38421232
Câmara Municipal
(17) 3842 - 1390
Companhia de Água e Esgoto - Sabesp
(17) 3842 - 1148
Correios
(17) 3842 - 1140
DETRAN
(17) 3842 - 1666
Hospital (Casa de Saúde) Pronto Socorro
(17) 3842 - 1101
Polícia/Delegacia
(17) 3842 - 1163
Policia Civil
(17) 38421666
Unidade Avançada do Judiciário.
(17) 38421302 ramal 224
Associação Comercial:
(17) 38421433
ARECI - Associação Recreativa Esportiva Comunitária de Indiaporã
(17) 38421145
EMEF Othaydes Luiz Arantes
(17) 38421164
EE Professor Dathan Cervo (17) 38421171
Auto Posto Kajobi
(17) 38421245
Auto Posto Petrom
(17) 38421128
Funeraria
(17) 38421634
(17) 97215979
Casa da Agricultura
(17) 38421239
Igreja Presbiteriana do Brasil
(17) 3842-1138
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