FELIZ NATAL E UM MARAVILHOSO ANO DE 2016!
07/12/2015
18/11/2015
A história do pardalzinho
Era uma vez, um pardalzinho que odiava ter que voar para o sul por causa do inverno. Ficava tão apavorado com a idéia de deixar o seu lar, que decidiu adiar a viagem até o último momento possível.
Depois de se despedir carinhosamente de todos os seus amigos pardais que partiram, voltou ao seu ninho e ficou por mais quatro semanas. Finalmente, o tempo se tornou tão desesperadamente frio, que ele não pôde mais adiar. Quando o pardalzinho deu início ao seu vôo para o sul, começou a chover, e rapidamente começou a formar gelo sobre suas asas.
Quase morto de frio e exausto, foi perdendo altura, e caiu por terra num pátio de estrebaria. Quando estava exalando o que pensava ser o seu último alento, um cavalo saiu da estrebaria e virando o traseiro em sua direção, cobriu o pardalzinho de merda. A princípio, o pardalzinho não podia pensar noutra coisa a não ser que aquele era um modo horrível de morrer "todo cagado". Porém, quando a merda começou a descer e penetrar em suas penas, começou também a aquecê-lo, e a vida aos poucos começou a voltar em seu corpinho. Ele descobriu também que tinha espaço suficiente para respirar. Subitamente o pardalzinho sentiu-se tão feliz, que começou a cantar. Naquele instante, um grande gato, entrou no pátio da estrebaria, e ouvindo o gorjeio do passarinho, começou a remexer o monte de merda para descobrir de onde vinha o trinado. O gato descobriu a ave e a comeu.
Esta história tem quatro ensinamentos:
1) Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo.
Depois de se despedir carinhosamente de todos os seus amigos pardais que partiram, voltou ao seu ninho e ficou por mais quatro semanas. Finalmente, o tempo se tornou tão desesperadamente frio, que ele não pôde mais adiar. Quando o pardalzinho deu início ao seu vôo para o sul, começou a chover, e rapidamente começou a formar gelo sobre suas asas.
Quase morto de frio e exausto, foi perdendo altura, e caiu por terra num pátio de estrebaria. Quando estava exalando o que pensava ser o seu último alento, um cavalo saiu da estrebaria e virando o traseiro em sua direção, cobriu o pardalzinho de merda. A princípio, o pardalzinho não podia pensar noutra coisa a não ser que aquele era um modo horrível de morrer "todo cagado". Porém, quando a merda começou a descer e penetrar em suas penas, começou também a aquecê-lo, e a vida aos poucos começou a voltar em seu corpinho. Ele descobriu também que tinha espaço suficiente para respirar. Subitamente o pardalzinho sentiu-se tão feliz, que começou a cantar. Naquele instante, um grande gato, entrou no pátio da estrebaria, e ouvindo o gorjeio do passarinho, começou a remexer o monte de merda para descobrir de onde vinha o trinado. O gato descobriu a ave e a comeu.
Esta história tem quatro ensinamentos:
1) Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo.
2) Nem sempre aquele que tira você da merda é seu amigo .
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que seja num monte de merda, fique de bico fechado.
4)Quem está na merda não canta .
25/10/2015
Atividades - A Serra do Rola Moça -
A SERRA DO ROLA-MOÇA
A serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
Não tinha esse nome não.
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra.
O noivo com a noiva dele,
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite,
Se lembraram de voltar...
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra,
Cada qual no seu cavalo.
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra.
O noivo com a noiva dele,
Cada qual no seu cavalo.
Antes que chegasse a noite,
Se lembraram de voltar...
Disseram adeus pra todos
E se puseram de novo
Pelos atalhos da serra,
Cada qual no seu cavalo.
Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz...
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam! Como eles riam!
Riam até sem razão...
Na altura tudo era paz...
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam! Como eles riam!
Riam até sem razão...
A serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.
Não tinha esse nome não.
As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo no socavões,
Temendo a noite que vinha.
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo no socavões,
Temendo a noite que vinha.
Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam
Buscando o despenhadeiro.
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam
Buscando o despenhadeiro.
Ah, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte.
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte.
Na altura tudo era paz...
Chicoteando seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
Chicoteando seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.
E a serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou.
Rola-Moça se chamou.
Mário de Andrade
ESTUDO DO TEXTO:
QUAIS AS PALAVRAS EMPREGADAS NO TEXTO COM O SENTIDO DE:
desvio ou caminho mais curto fora da estrada comum?
ruído de um corpo ao cair?
pequeno calhau, pedrinha?
abismo, precipício?
precipitar-se, cair de grande altura?
destino, sorte, fado?
leve, de pouco peso?
vermelho, vivo, cor de sangue?
cadeia de montanha com muitos picos e quebradas?
esconderijo, gruta, grande socava?
grupo de pessoas que têm a mesma língua, os mesmos costumes, as mesmas tradições?
atalho, caminho estreito?
BUSQUE NO POEMA OS VERSOS EM QUE O VERBO CASAR SIGNIFICA:
unir-se pelo matrimônio.
combinar, estar conforme, conformar-se.
COMPLETE, OBSERVE O EXEMPLO:
Que não pode ser violado
inviolável
Que não pode ser perdoado
Que não pode ser pago
Que não pode ser apagado
Que não pode ser controlado
Que não pode ser adiado
Que não pode ser saciado
Que não pode ser curado
Que não pode ser domado
Que não pode ser cansado
Que não pode ser estimado
Que não pode ser penetrado
Que não pode ser tratado
Que não pode ser imitado
o- Que não pode ser aplacado
p- Que não pode ser pesado
Que não pode ser pesado
Que não pode ser medido
PESQUISE NO DICIONÁRIO E NO TEXTO SENTIDO DAS PALAVRAS E EXPRESSÕES:
E puseram-se de novo / Pelos atalhos da serra.
b) Temendoa noite que vinha.
E os rios também casavam / Com as risadas dos cascalhos.
E os rios também casavam / Com as risadas dos cascalhos.
Que pulando levianinho / Da vereda se soltavam.
Buscando o despenhadeiro.
Ah! Fortuna inviolável!
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte.
No vão do despenhadeiro / O noivo se despenhou.
RESPONDA:
A que se refere o poeta com o verso As tribos rubras da tarde?
Explique como morreu cada um dos noivos e porque “a Serra do Rola-Moça Rola-Moça se chamou”.
d- Quantos versos tem o poema e em quantas estrofes estão distribuídos?
e- Dá-se o nome de “refrão” ao verso ou grupo de verso repetido após as estrofes. Qual o refrão de A Serra do Rola-Moça?
Por que o poeta diz várias vezes no texto que os noivos riam, riam até se razão?
que hora se desenvolve a cena? Esse momento pode ter tido alguma influência nos acontecimentos? Por quê?
A natureza participava da alegria dos noivos. Prove citando um verso.
Porque os noivos estavam naquele local?
Pode-se dizer que os noivos passavam por local seguro? Por quê? Cite um verso que se refira especificamente ao caminho que eles trilhavam.
O que o poeta quis dizer com o verso: Ah. Fortuna inviolável!
Como você explica a atitude do noivo ante a tragédia?
Que atitude você acha que ele deveria ter tomado?
Por que eles caminhavam um na frente e outro atrás?
COMPLETE CONFORME O EXEMPLO:
É melhor que eles não viajem à noite. (verbo viajar)
Eles fizeram sua viagem à noite. (substantivo viagem)
Como foi de via...em?
Se vocês via...assem pela manhã , seria melhor.
Boa via...em!
f- As via...ens à noite são sempre difíceis.
g- Quero que você via...e a cavalo.
Cuidado com a serra! São perigosas as via...ens noturnas.
Pretendes que via...emos sozinhos?
PASSE PARA O SENTIDO NEGATIVO COMO NO EXEMPLO:
O noivo conhecia os perigos do caminho.
O noivo desconhecia os perigos do caminho.
A noiva apareceu.
Todos o julgavam honesto.
Os noivos pareciam contentes.
Por tudo o que você me fez, eu o prezo.
Os lábios da noiva estavam corados.
Para mim, isso é uma honra.
Essas recomendações são necessárias.
IDENTIFIQUE A INTRODUÇÃO E O DESFECHO DO POEMA:
RESPONDA:
Com que finalidade Mário de Andrade escreveu o poema?
O enredo é dividido em duas partes. Que título você daria para:
- 1ª parte do enredo:
- 2ª parte do enredo:
FAÇA A CORRESPONDÊNCIA INDICANDO A ESTROFE EM QUE CADA NOTÍCIA SE ENCONTRA:
Os dois cavalgavam pelos atalhos da serra.
Havia grande tranqüilidade no alto da serra.
As nuvens avermelhadas estavam desaparecendo.
Os cascalhos soltos rolavam despenhadeiro abaixo.
( ) 3ª estrofe
( ) 5ª estrofe
( ) 2ª estrofe
( ) 4ª estrofe
UNA OS VOCÁBULOS GRIFADOS A SEUS SIGNIFICADOS:
Ah, Fortuna inviolável.
As nuvens se escondiam nos socavões.
O noivo se despenhou no vão do despenhadeiro.
Os cascalhos pulavam levianinhos.
Os cascalhos se soltavam da vereda.
Nem o baque se escutou.
( ) muito leves
( ) caminho
( ) tombo
( ) precipitou
( ) destino
( ) buracos
VAMOS UNIR OS VOCÁBULOS GRIFADOS A SEUS SIGNIFICADOS:
(a) serra
(b)casar
(c) fortuna
(d) razão
(e) estreito
f) salto
( ) riqueza
( ) montanha
( ) motivo
( ) catarata
( ) combinar
( ) apertado
EXPLIQUE DE OUTRO MODO A MESMA NOTÍCIA:
Os cascalhos se soltavam da vereda buscando o despenhadeiro.
As nuvens se escondiam temendo a noite que vinha.
Eles foram acidentados indo para casa.
É trabalhando que se vence na vida.
Fugindo é que eles não resolverão seus problemas.
SUBLINHE O PREDICADO NAS SEGUINTES ORAÇÕES:
A Serra não tinha esse nome.
Eles vieram para a vila.
Os dois estavam felizes.
Riam até sem razão.
Os cascalhos pulavam levianinhos.
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11/10/2015
Ficha de ocorrência disciplinar
SÉRIE Nº
Ficha Individual disciplinar
Nome:____________________________________________________Nº_________
Data Nasc. :___/___/______
Endereço:____________________________________________________________
Telefone.:_________________
Responsável.:___________________________________________________________
OCORRÊNCIAS
Vide - verso
__________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CÓDIGOS PARA FICHA DE ACOMPANHAMENTO
A: NÃO APRESENTAR MATERIAL SOLICITADO
B: NÃO REALIZOU LIÇÃO DE CASA
C: NÃO APRESENTA TRABALHO
D: NÃO REALIZOU ATIVIDADE EM SALA
E: APRESENTOU-SE DISPERSO, DESATENTO DURANTE A AULA.
F: APRESENTOU-SE CANSADO, SONOLENTO, "ARES DE PREGUIÇA" DURANTE A AULA
G: DISTRAI-SE SOZINHO COM FACILIDADE
H: DISTRAI-SE COM OS AMIGOS
I: APRESENTA-SE SEMPRE FALANTE ATRAPALHANDO O GRUPO
J: RECUSOU-SE A PARTICIPAR DA ATIVIDADE
K: SEMPRE INICIA AS BRINCADEIRAS "INCABÍVEIS" COMO GUERRA DE PAPEL, GIZ, PICHAÇÃO, XINGAMENTOS ETC.
L: ACOMPANHA TODO E QUALQUER ALUNO DIANTE DE SITUAÇÕES "INCABÍVEIS"
M: NÃO ACEITA SER PONTUADO
N: TEM DIFICULDADES EM ACEITAR E ASSUMIR SEUS PRÓPRIOS ATOS E PALAVRAS
O: SEMPRE QUE QUESTIONADO ENFRENTA UTILIZANDO-SE DE ASPEREZA
P: SOLICITO UMA REUNIÃO JUNTO AOS RESPONSÁVEIS
Q: ALUNO NÃO ASSISTIU AULA ( CASO TENHA VISTO O ALUNO)
R: NECESSITA DE AJUDA CONSTANTE PARA ESTAR ORGANIZANDO SEUS MATERIAIS DURANTE AS AULAS
S: FALTOU EM ATIVIDADE AVALIATIVA
T: ENCAMINHAMENTO PARA INSPETOR (A) ( OBRIGATÓRIO O PREENCHIMENTO DA FICHA DE ACOMPANHAMENTO) U: OUTROS MOTIVOS.________________________________________________________
Esta ficha de ocorrência pode ser baixada no site
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SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
VOCÊ PENSA
VOCÊ ESCREVE
Aluno não sabe
|
O aluno não adquiriu
os conceitos, está em fase de aprendizado
|
Não tem limites
|
Apresenta
dificuldades de auto regulação, pois...
|
É nervoso
|
Ainda não
desenvolveu habilidade para o convívio, pois...
|
Tem o costume de roubar
|
Apresenta
dificuldade de autocontrole quando...
|
É agressivo
|
Demonstra
agressividade em situações de conflito; usa de meios físicos para alcançar
|
É bagunceiro, relaxado, porco
|
Ainda não
desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidados com seus pertences.
|
Não sabe nada
|
Aprendeu
algumas noções, mas necessita desenvolver...
|
É largado da família
|
Aparente ser
desassistido pela família.
|
É desobediente
|
Costuma não
aceitar e compreender as solicitações dos adultos; tem dificuldades em
cumprir regras.
|
É apático, distraído
|
Ainda não
demonstra interesse em participar das atividades propostas; muitas vezes
parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos.
|
É mentiroso
|
Costuma
utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos
colegas.
|
É fofoqueiro
|
Costuma se
preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
|
É chiclete
|
É muito
afetuoso, demonstra constantemente seu carinho...
|
É sonso e dissimulado
|
Em situações de conflito coloca-se como
espectador, mesmo quando está clara sua participação.
|
É preguiçoso
|
Não realiza as
tarefas, aparentando desânimo e cansaço, porém logo parte para brincadeiras e
outras atividades.
|
É mimado
|
Aparenta desejar
atenções diferenciadas para si, solicitando que seja feiras todas as suas
vontades.
|
É deprimido, isolado, antissocial
|
Evita o contato
e o diálogo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho;
Ainda não desenvolveu
hábitos e atitudes próprias do convívio social.
|
É tagarela
|
Costuma falar
mais do que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo
necessita de silêncio.
|
Tem boca suja
|
Utiliza
palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar.
|
Possui distúrbio de comportamento
|
Apresenta comportamento
fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como...
|
É egoísta
|
Ainda não sabe
dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.
|
Coloque sempre as intervenções feitas para as ações
apresentadas, isto ressalta o trabalho do educador em sala de aula
J Prof. Jerônimo Outubro de 2015
30/09/2015
Datas comemorativas de Outubro
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