31/12/2012

'Torácica' ou 'Toráxica'?

A primeira forma é a correta. Tórax é escrito com "x", mas o adjetivo "torácico" é com "c". O mesmo ocorre com as palavras terminadas em "z" (feliz, voraz, veloz) cujo som é de "s". Para manter esse som de "s", as palavras derivadas são escritas com "c": felicidade, voracidade, velocidade.
 


Atleta morre durante prova de cadeirantes da São Silvestre

Israel Cruz Jackson de Barros bateu no muro do estádio do Pacaembu.
Cadeirante de Ananindeua, PA, perdeu controle ao descer ladeira.

Paratleta momentos após a largada na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta (Foto: Ricardo Biserra/VC no G1)
O paratleta Israel Cruz Jackson de Barros morreu na manhã desta segunda-feira (31) em São Paulo depois de sofrer acidente na Prova dos Cadeirantes da São Silvestre, a tradicional corrida de rua do final do ano.
Bicicleta paratleta morto cadeirante (Foto: TV Globo)Bicicleta de Israel, após o acidente (Foto: TV Globo)
Ele perdeu o controle da cadeira ao descer a ladeira da Rua Major Nataniel e se chocou contra o muro do estádio do Pacaembu. O atleta foi levado à Santa Casa de Misericórdia, onde deu entrada às 7h35 e morreu às 8h50, segundo o hospital.
acidente são silvestre (Foto: G1)
Documento da Santa Casa encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) indica que ele teve um "trauma toráxico", mas não especifica a causa da morte. Segundo o documento, Israel tinha 44 anos. De acordo com familiares, ele tinha 41.
O leitor Ricardo Biserra mandou ao VC no G1 uma foto do paratleta logo após a largada da corrida.
Acidente em 1985
Israel Cruz, como é conhecido, é de Ananindeua (PA), na região metropolitana de Belém.
saiba mais

 

26/12/2012

Vejo demônios ao meu redor.


Talvez estejas esquecido de mim; por isso vou me apresentar: Eu sou a tua alma.
Aproveito esta oportunidade para dar-te um recado.
O que tenho a dizer-te é muito importante.
Tenho feito muitos apelos através da consciência, mas infelizmente tu não tens ligado para isso.
Saiba que estou angustiada.
Com muito medo mesmo. Ultimamente só te preocupas com coisas matérias, coisas passageiras.
 Por favor, pense um pouquinho em mim.
 Faz tempo que vivemos juntos, mas chegará um dia em que vamos nos separar subitamente, para sempre. Já pensastes nisso?
 Porém a minha felicidade dependerá da decisão que tomarmos enquanto estamos juntos.
Tu és o meu corpo espiritual o meu "EGO", o que é permanente no homem.
Às vezes pensas que és somente matéria e por isso te descuida de mim.
Eu dependo de ti e tu de mim. Portanto devemos viver em harmonia.
 O tempo que temos para vivermos juntos é limitado, não esqueças;
como imortal que sou resolvi fazer-te este apelo. Mesmo vivendo juntos, somos bem diferentes.
Precisas de pão material para te alimentares, porém o meu alimento é espiritual, vem de Deus.
Pela boca te alimentas, eu me alimento através dos teus sentidos. Por exemplo: ouvindo a pregação da palavra de Deus,lendo a Bíblia pelos teus olhos. Quando toma uma atitude de oração eu posso falar com Jesus.
Mas estou me enfraquecendo cada vez mais eu me sinto mal, pois ultimamente não me alimentado.
  Os teus sentidos sempre estão ocupados com muitas coisas terrenas. Ando muito aflita e triste.
Espero que atendas este apelo. Afinal de contas sou tua alma, não podes me abandonar assim.
Vou contar-te a história de um homem que se esqueceu da própria alma e só se ocupava com este mundo.
Teve muitos filhos. Conseguiu juntar boa fortuna, pois trabalhava os sete dias da semana.
Dizia que não tinha tempo a perder com cultos nem com igreja. Fazia-se surdo aos apelos da alma.
Sempre dizia que iria pensar nisso quando estivesse velho.
O tempo Fo i passando e aquele homem não notou a velhice chegar, tão ocupado estava em angariar fortunas e bens terrenos.
Certo dia foi acometido de terrível enfermidade e esteve nos portais da morte.
Sua alma estava angustiada e temerosa porque sabia que dentro em breve haveria de se defrontar com o juiz a fim de prestar relatório de seus atos. Foi quando apareceu alguém com uma bíblia e quis ler para o moribundo a palavra de Deus.
sua alma por algum instante se alegrou, mas o homem tomando um impulso disse: Agora não!
Preciso antes escrever o testamento para meus filhos. Deram-lhe lápis e papel e ele com dificuldade foi distribuindo seus bens aos seus parentes. Para um deixava terras, para outros deixava gado.
Para a esposa, a casa e assim por diante. Ao acabar o testamento exclamou estarrecido:
Vejo demônios ao meu redor, eles estão aqui, eu os vejo.
Eles querem a minha alma.
Enquanto saiam um a um para tomarem posse da herança, aquele pobre homem gritava:
Por favor, não me abandone, vejo demônios que vieram buscar a minha alma, socorro!
 Não me deixe sozinho; mas era tarde demais; que testamento, o mais importante aquele homem deixou para os demônios.
Por favor, não me deixes numa situação idêntica.
Não te esqueças de mim. Eu sou a tua alma.
Me entregue logo nas mãos daquele que morreu por mim no calvário. Me entregue hoje a Jesus Cristo e estarei em segurança.
É uma decisão que terás de tomar enquanto é tempo.
Jesus Cristo é meu Salvador. Eu sou a tua alma.







25/12/2012

Ditados populares - verdadeira versão


Dito popular 1: 'Esse menino não para quieto, parece que tem bicho carpinteiro'
"Minha grande dúvida na infância… Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???"
O correto é: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro'

Dito popular 2: 'Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?"
O correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.'
Dito popular 3:'Cor de burro quando foge.'
"Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor???" Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!
O correto é: 'Corro de burro quando foge!'
Dito popular 4: Outro que no popular todo mundo erra: 'Quem tem boca vai a Roma.'
"Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!"
O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).
Dito popular 5: 'Cuspido e escarrado'
Quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. "Esse… Sei lá!"
O correto é: 'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore) -
Dito popular 6: 'Quem não tem cão, caça com gato.'
"Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!"
O correto é: 'Quem não tem cão, caça como gato…. ou seja, sozinho!'
 
Agora me diz: Vai dizer que você falava corretamente algum desses?


http://copicola.com/2010/03/23/a-verdadeira-versao-dos-ditos-populares-por-prof-pasquale/

23/12/2012

Pedra no parabrisa do carro

Precisamos ficar atentos!

Feliz natal aos internautas

http://aristides-monteiro.blogspot.com.br/

Drogas e seus males

D R O G A S

CALENDÁRIO ESCOLAR SEE SÃO PAULO







A corrida de sapinhos

Na vida é sempre assim! Temos que aprender muito com estas reflexões

O monge e o escorpião



Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.

Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

- Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!

 

O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.

 

 






18/12/2012

A grande lição do ratinho

A Ratoeira


Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali.

Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira.
Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:


"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor,
mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e disse a ele:
"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."
"Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."
O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:
"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua
vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.A cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visitá-la.Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.




16/12/2012

Há sete qualidades que identificam o sábio:

 

1.     Ele não diz em primeiro lugar a sua opinião quando na presença de uma pessoa mais importante;

2.     Nunca interrompe a quem fala;

3.     Não responde prematuramente sem reflexão;

4.     Formula perguntas e respostas cabíveis no caso;

5.     Discute os assuntos pela ordem e um só de cada vez;

6.      Quando ignora um assunto, admite a sua ignorância;

7.     Reconhece haver errado, quando errou.

                                                                                           Talmude

 




15/12/2012

Voem Juntos, Nunca Amarrados



Conta uma velha lenda dos índios Sioux que, uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique e uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e falaram:
- Nós nos amamos e vamos nos casar. E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho ou um talismã. Alguma coisa que garanta que possamos ficar sempre juntos. Que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até a morte.

O velho sábio, ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:

- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificante.

Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte desta aldeia e, apenas com uma rede e tuas mãos, caçar o falcão mais vigoroso do monte e trazê-lo com vida até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha, onde encontrarás a mais brava de todas as águias.
Somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la, trazendo-a viva.

Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada.

No dia estabelecido, à tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco.

O velho pediu que, com cuidado, as retirassem. Observou então que se tratava de belos exemplares.

- E agora, o que faremos? - perguntou o jovem - nós as matamos e depois bebemos à honra de seu sangue ou as cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne?

- Não! - disse o feiticeiro

- Apanhem as aves e amarrem-nas entre si pelas patas, com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...

O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros...

A águia e o falcão tentaram alçar vôo, mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade de voar, as aves jogavam-se uma contra a outra, bicando-se até se machucarem. E o velho disse:

- Jamais esqueçam o que estão vendo. Este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão: se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, viverão arrastando-se e, cedo ou tarde, começarão a machucar-se mutuamente.

Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos. Mas nunca amarrados. Voltar a Página Anterior

 



A Jabuticabeira


Um jovem aproximou-se de um senhor de muita idade e perguntou:

- Que planta é esta que o senhor está cuidando?

- É uma jabuticabeira - respondeu o velho.

- E ela demora quanto tempo para dar frutos?

- Ah, pelo menos uns quinze anos - informou o homem.

- E o senhor espera viver tanto tempo assim? - indagou, irônico, o rapaz.

- Não, não creio que viva tudo isso, pois já estou no fim da minha jornada - disse o ancião.

- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?

E o velhinho respondeu calmamente:

- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas se todos pensassem como você...

Que seria de nós, se não plantássemos hoje a semente que servirá de alimento amanhã? Não podemos estar voltados somente para nós mesmos. Temos que pensar, também, nas gerações que estão por vir. Temos que dar nossa colaboração. Muitas medidas tomadas hoje repercutirão no futuro. E tomara que você sinta orgulho de poder fazer, de alguma forma, parte dele e ter dado a sua contribuição. Voltar a Página Anterior

O Burro no Fundo do Poço


Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía
sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.


Moral da história
A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada problema é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
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A Corrida dos Sapinhos



Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre, e atrás havia uma multidão muita gente para torcer por eles.

Começou a competição. A multidão dizia: "Não vão conseguir, Não vão conseguir!"... E os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que continuava subindo...

Ai aclamava a multidão "Vocês Não vão conseguir, vocês não vão, vocês não vão conseguir", e os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que subia tranqüilo. Ao final da competição, todos desistiram menos aquele.

Todo mundo queria saber o que aconteceu, e quando foram a perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até fim, ficaram sabendo que ele era SURDO!!!

MORAL DA HISTÓRIA: Quando você precisar fazer alguma coisa que exija sua coragem, não escute as pessoas que falam coisas negativas, pois se der ouvidos a elas, você não irá conseguir! Voltar a Página Anterior

A gente dá o que tem de melhor


Um rico resolve presentear um pobre por seu aniversário e ironicamente manda preparar uma bandeja cheia de lixo e sujeiras. Na presença de todos, manda entregar o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante, que gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de poder retribuir a gentileza. Joga fora o lixo, lava e desinfeta a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde está a frase:

"A gente dá o que tem de melhor"?

Não perca sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga o fígado, a mágoa envenena o coração.

Domine suas reações emotivas. Seja dono de si mesmo. Não jogue lenha no fogo de seu aborrecimento. Esqueça e passe adiante, para não perder sua serenidade. Não perca sua calma. Pense, antes de falar, e não ceda à sua impulsividade.

"Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra"
William Shakespeare




14/12/2012

A formiguinha e a neve

 

Pois é, uma formiguinha gostava muito de fofoca, gostava muito de conversar. Aí, ela, no tempo frio, no tempo de geada, — e toda formiga também gosta muito de carregar, gosta muito de roubar, não é? — ela ia no moinho roubar fubá. Aí quando ela já vinha embora, já com frio, aí a geada prendeu o pezinho dela com o bolinho de fubá dela na cabeça, não é?

Aí o sol veio, derreteu a geada, ela foi em casa, guardou o fubazinho dela e em vez de mexer o anguzinho dela, não, foi tirar pergunta.

Aí foi na casa do sol:

— Ô sol, você é tão forte que você derreteu a geada que estava presa no meu pezinho!

Aí o sol respondeu pra ela:

— Eu sou tão forte que a nuvem me tapa!

Ela foi na casa da nuvem:

— Ô nuvem, como você é tão forte que você tapa o sol e o sol derreteu a geada que prendeu o meu pezinho?

Aí a nuvem falou:

— Eu sou tão forte que o vento me toca.

Ela foi na casa do vento:

— Ô vento, como você é tão forte que sopra a nuvem, a nuvem tapa o sol, o sol derreteu a geada que estava prendendo o meu pezinho?

Aí o vento falou:

— Eu sou tão forte que a casa me tapa.

Aí ela foi na casa:

— Ô casa, como você é tão forte que você tapa o vento, o vento toca a nuvem, a nuvem tapa o sol, o sol derreteu a geada que estava prendendo o meu pezinho?

Aí a casa:

— Eu sou tão forte que o rato me fura.

Aí ela foi na casa do rato:

— Ô rato, como você é tão forte que você fura a casa, a casa tapa o vento, o vento toca a nuvem, a nuvem tapa o sol, o sol derreteu a geada que estava presa no meu pezinho?

Aí o rato falou:

— Eu sou tão forte que o cachorro me pega.

Aí ela foi na casa do cachorro:

— Ô cachorro, como você é tão forte que você pega o rato, o rato fura a parede, a parede tapa o vento, o vento toca a nuvem, a nuvem tapa o sol, o sol derreteu a geada que estava presa no meu pezinho?

Aí o cachorro falou:

— Eu sou tão forte que a onça me pega.

Aí ela foi na casa da onça:

— Ô onça, como você é tão forte que você pega o cachorro, o cachorro pega o gato, o gato pega o rato, o rato fura a parede, a parede tapa o vento, o vento toca a nuvem, a nuvem tapa o sol, o sol derreteu a geada que estava presa no meu pezinho?

Aí ela disse:

— Eu sou tão forte que o caçador me mata.

Aí ela começou a ficar brava:

— Ô caçador, como você é tão forte que você pega a onça, a onça pega o cachorro, o cachorro pega o gato, o gato pega o rato, o rato fura a parede, a parede tapa o vento, o vento toca a nuvem, a nuvem tapa o sol, o sol derreteu a geada que estava presa no meu pezinho?

Aí o caçador:

— Eu sou tão forte que a morte me mata.

Aí ela falou para a morte:

— Ô morte (gritando já), como você é tão forte que você mata o caçador, o caçador mata a onça, a onça pega o cachorro, o cachorro pega o gato, o gato pega o rato, o rato fura a parede, a parede tapa o vento, o vento toca a nuvem, a nuvem tapa o sol e o sol derreteu a geada que estava presa no meu pezinho?

Aí a morte:

— Eu sou tão forte que te mato.

Plat! Passou o pé nela, matou ela e pronto.

Ela não comeu o anguzinho dela, não é? ficou só tirando pergunta. Se ela fosse comer o anguzinho dela, quietinha, ela tinha enchido a barriga dela e não tinha morrido.

Informante: Luzia Maria Santana

(Em Frade, Cáscia (org.) Contos populares fluminenses. Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura; INEPAC, sd, v.1, p.13-16)

 


 



DEUS SABE O QUE FAZ

 

Conta-se que um rei tinha um amigo de seu total confiança. Somente uma coisa o aborrecia no seu amigo: sempre que acontecia qualquer situação diferente no palácio, quer boa um ruim, ele exclamava: "DEUS SABE O QUE FAZ".

Certa vez, o rei cismou de serrar um pedaço de madeira e rejeitou a ajuda do amigo. Quando começou a fazer a obra, a serra atingiu-lhe quatro dedos da mão, cortando-os. Na mesma hora, tremendo de dor, o rei ouviu: "DEUS SABE O QUE FAZ". – Como?

– Soldados, prendam este homem não quero vê-lo nunca mais.

O tempo passou. O rei nem se lembrava mais do ex-amigo preso. Resolveu fazer uma longa viagem e convocou seus reais colegas de caça, seguindo imediatamente com a caravana.

Tudo parecia maravilhoso na viagem, até que um dia, caíram numa armadilha fatal de índios canibais. Seriam sacrificados num ritual, naquela mesma noite.

Que situação terrível. O chefe da tribo ordenou que tirassem as roupas para o exame. Quando chegou a vez do rei, o índio olhou para a sua mão sem dedos e disse-lhe para ir embora: – não oferecemos culto aos nossos deuses com pessoas aleijadas.

O rei saiu correndo e chorando. Estava livre. No caminho de volta ao palácio, solitário, muito triste com a perda de seus amigos de caça, lembrou-se daquele amigo preso e falou: "DEUS SABE O QUE FAZ".

– Se eu não tivesse perdido os dedos. Hoje seria um homem morto. Chegou ao palácio e fez questão de ir pessoalmente libertar o amigo para contar-lhe a dura experiência.

– Majestade, "DEUS SABE O QUE FAZ". Se eu não estivesse aqui, preso, teria ido junto com a caravana e agora e agora também seria um homem morto.

 


A NOTA DE R$ 100,00

 

 Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: "Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?" Todos ergueram a mão...

 Então ele disse: "Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto..." Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: "Quem ainda quer esta nota?" As mãos continuavam erguidas.

 E continuou: "E se eu fizer isso..." Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: "E agora?" "Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?" Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: "Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos."

 Agora, reflita bem e procure em sua memória:

 

1)      Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.

2)      Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.

3)      Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.

4)      Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.

5)      Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe.

6)      Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.

7)      Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.

 

 Agora faça o seguinte:

 

1)      Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.

2)      Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.

3)      Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.

4)      Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.

5)      Como vai? Melhor, não é verdade?

6)      As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.

7)      São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.

8)      Reflita.

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