29/01/2014
LENDA DE IAZUL
28/01/2014
Quando usar r e rr; s e ss; m e n
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→ Quando usar s e ss:
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→ Regras especiais com relação ao uso de rr e ss:
Nas formações de palavras em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com r ou s, dobra-se a consoante. Exemplos: contrarregra, microssistema etc.
→ Quando usar m e n:
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24/01/2014
São Paulo 1910 - Túnel do tempo
O que você sabe sobre a cidade de São Paulo
http://educacao.uol.com.br/quiz/2012/03/06/os-jesuitas-e-a-origem-de-sao-paulo.htm
Quem foi São Paulo para os jesuítas?http://educacao.uol.com.br/quiz/2012/01/24/quem-foi-sao-paulo-para-os-jesuitas.htm
23/01/2014
22/01/2014
VOCÊ PENSA.......................VOCÊ ESCREVE:
Por vezes escrever um relatório é um problema, pois devemos ter cuidado com as palavras. Seguem algumas dicas.
VOCÊ PENSA.......................VOCÊ ESCREVE:
O aluno não sabe .............O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.
Não tem limites .............Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois...
É nervoso .................Ainda não desenvolveu habilidades para o convívio no ambiente escolar, pois...
Tem o costume de roubar.......... Apresenta dificuldades de autocontrole quando...
É agressivo.................. Demonstra agressividade em situações de conflito; usa de meios físicos para alcançar o que deseja.
É bagunceiro, relaxado, porco .................Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidados com seus pertences.
Não sabe nada............... Aprendeu algumas noções , mais necessita desenvolver...
É largado da família................... Aparenta ser desassistido pela família, pois...
É desobediente................. Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos;Tem dificuldades em cumprir regras...
É apático, distraído......... Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos
É mentiroso............. Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas.
É fofoqueiro ...............Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
É chiclete........................... É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho...
É sonso e dissimulado.................... Em situações de conflito coloca-se como espectador, mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso................... Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço, porém logo parte para brincadeiras e outras atividades.
É mimado...................... Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as sua vontades.
É deprimido, isolado, anti-social ....................Evita o contato e o diálogo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.
É tagarela..................... Costuma falar mais do que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca suja.................................... Utiliza-se de palavras pouco cordiais par repelir ou afrontar
Possui distúrbio de comportamento........... Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como...
É egoísta ...........................Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.
05/01/2014
04/01/2014
Dois velhinhos-Dalton Trevisan
InternautaApós a leitura das postagens neste blog, por favor faça seus comentários abaixo, ficarei muito grato!
Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora.
Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:
— Um cachorro ergue a perninha no poste.
Mais tarde:
— Uma menina de vestido branco pulando corda.
Ou ainda:
— Agora é um enterro de luxo.
Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela.
Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo.
Cochilou um instante — era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.
Texto extraído do livro "Mistérios de Curitiba", Editora Record — Rio de Janeiro, 1979, pág. 110.
03/01/2014
O Testamento - Atividades para aula
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do mecânico nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar – morreu.
Eram quatro concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres."
A irmã do morto chegou em seguida com outra cópia do testamento e pontuou assim:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres."
Apareceu o mecânico, pediu uma cópia do original e fez estas pontuações:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres."
Um juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. Um deles, mais sabido, tomou outra cópia do testamento e pontuou deste modo:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do mecânico? Nada! Aos pobres."
(Adaptado de Amaro Ventura e Roberto Augusto Soares Leite. Extraído do livro Gramática, texto, reflexão e uso. Cereja e Magalhães)
1. A palavra "concorrentes" está substituindo, no texto, alguns personagens. Assinale a alternativa que apresenta um dos concorrentes.
(A) um homem rico.
(B) o filho do falecido.
(C) o juiz do caso.
(D) o sobrinho do morto.
2. Assinale a alternativa que seria uma fala de um personagem.
(A) "...chegou em seguida..."
(B) "... pediu papel e caneta e escreveu assim:"
(C) "Não teve tempo de pontuar - morreu."
(D) "Um juiz estudava o caso."
3. A situação que provoca a história é
(A) um testamento que permite diferentes interpretações.
(B) a briga que a morte de um homem rico provocou entre os herdeiros.
(C) o desconhecimento da causa da morte de um homem rico.
(D) a dívida para com o mecânico e a generosidade para com os pobres.
4. O texto é engraçado porque
(A) o testamento inclui o mecânico do homem.
(B) a irmã do homem tenta levar mais vantagem que seu filho.
(C) um mesmo texto permite várias interpretações.
(D) o homem não sabia para quem deixar seus bens.
5. Assinale a alternativa que favorece o sobrinho do homem rico.
(A) "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do mecânico nada aos pobres".
(B) "Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres."
(C) "Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais será paga a conta do mecânico nada aos pobres."
(D) "Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres."
6. "Apareceu o mecânico pediu uma cópia do original e fez estas pontuações:"
A palavra original pode ser substituída, mantendo o mesmo significado do texto, por
(A) jornal.
(B) documento.
(C) livro.
(D) modelo.
02/01/2014
O TESTAMENTO Atividades de língua portuguesa
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres".
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Moral da história:
'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação.
E isso faz toda a diferença...